Onde / por O.Heinze
Diga-me para onde vão
os beijos interrompidos
os olhares desviados
os bilhetes de amor rasgados
as borboletas sem flores
e as flores que não vingaram
os perdões que mal perdoaram
as poesias depois de lidas
as já curadas feridas
os corações partidos
os amores perdidos
as balas perdidas achadas
as pequenas e grandes mentiras
e as tantas lágrimas contidas...
Diga-me para onde vai
o que não é bom nem mau
o silêncio do funeral
o breve sorriso doce
o “seria bom se fosse”
o desencontro no encontro
o aceno não enxergado
o suor que não foi suado
àquele dia pulado
a dor de um aborto
o espaço do natimorto
a vontade do vento
o aleatório pensamento
e o esquecimento?...
Diga-me para onde vão
os beijos interrompidos
os olhares desviados
os bilhetes de amor rasgados
as borboletas sem flores
e as flores que não vingaram
os perdões que mal perdoaram
as poesias depois de lidas
as já curadas feridas
os corações partidos
os amores perdidos
as balas perdidas achadas
as pequenas e grandes mentiras
e as tantas lágrimas contidas...
Diga-me para onde vai
o que não é bom nem mau
o silêncio do funeral
o breve sorriso doce
o “seria bom se fosse”
o desencontro no encontro
o aceno não enxergado
o suor que não foi suado
àquele dia pulado
a dor de um aborto
o espaço do natimorto
a vontade do vento
o aleatório pensamento
e o esquecimento?...
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